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Doença óssea
Dor óssea afeta quase 70% dos pacientes. Dor localizada persistente nestes pacientes geralmente significa uma fratura patológica.
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Estudos
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SBRT Exclusiva
Doença localmente avançada
RTX com ou sem QTX
RTQTX com platina e etoposídeo
Dose de RTX e anticorpo monoclonal
QTX seguido RTQTX
RTQTX com e sem cirurgia
Técnicas de Radioterapia
Simulação e posicionamento
Delineamento dos volumes-alvo
Doença inicial inoperável/localmente avançada
GTV
CTV
PTV
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Dose de RT
RT definitivo
RT pré-operatória
RT pós-operatória
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Dose de Restrição SBRT (ROSEL)
Controle de posicionamento
Efeitos colaterais
Aguda
Tardio
Prognóstico
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Câncer de Pulmão de Pequenas Células
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Tabagismo passivo
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Doença extensa
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Local
Linfática
Hematogênica
Fatores Prognósticos
Tratamento
Evidências
QTX com ou sem RT
RT convencional ou hipofracionado
Volume de RT: Pré vs. pós QT
RT + QT: Alternada ou sequencial
QT concomitante ou sequencial
RT precoce ou tardia
RT craniana profilática para doença limitada
RT craniana profilática para doença extensa
Dose de RT profilática
RT Torácica em doença extensa
Técnicas de Radioterapia
Simulação e posicionamento
Delineamento dos volumes-alvo
Doença limitada
GTV
CTV
PTV
Dose de RT
Doença limitada
Doença extensa
Radioterapia de crânio total (RTCT)
Dose de restrição (NCI BR28/CONVERT)
Prognóstico
Seguimento
Câncer de Mama
Epidemiologia
Fatores de Risco
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Doença Benigna da Mama
Idade
Outros
Características Clínicas
Diagnóstico e Avaliação
Estadiamento
Tumor (T)
Linfonodo (L)
Metástases (M)
Patológico
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Fatores Prognósticos
Tratamento
Evidências
Técnicas de Radioterapia
Simulação e Posicionamento
Delineamento dos volumes de tratamento
RT pós cirurgia conservadora
Mama
Cavidade cirúrgica
RT pós mastectomia
RT linfonodal regional
Fossa supraclavicular
Mamária interna
Técnica de RT
Controle do posicionamento
Dose de RT
Convencional
Mama / Fossa / Mamaria interna e axila
Hipofracionado
Mama
Boost
Dose de restrição (RTOG 1005)
Mama Contralateral
Pulmão Ipsilateral
Pulmão Contralateral
Coração
Efeitos Colaterais
Agudo
Tardio
Prognóstico (Sobrevida em 5 anos)
Seguimento
Tratamento Paliativo
Compressão Medular (CM)
Epidemiologia
Patologia
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Fatores Prognósticos
Tratamento
Evidências
Dexametasona e RTX
Cirurgia seguida de RTX adjuvante
RTX com fração única ou múltipla
Técnicas de radioterapia
Simulação e posicionamento RT convencional
Delineamento do volume de tratamento RT convencional
Simulação e posicionamento SBRT
Delineamento do volume de tratamento SBRT
Dose de RT convencional
Dose de SBRT
Dose de restrição SBRT
Controle de posicionamento
Efeitos colaterais
Agudos
Cervical
Torácica
Lombosacra
Seguimento
Metástases Ósseas
Epidemiologia
Patologia
Características clínicas
Diagnóstico e avaliação
Tratamento
Evidências
Técnica de radioterapia
Simulação e posicionamento (RT convencional)
Delineamento do volume de tratamento (RT convencional)
Simulação e posicionamento SBRT
Delineamento do volume de tratamento SBRT
Dose de RT convencional
Dose de SBRT
Dose de restrição SBRT
Controle de posicionamento
Efeitos colaterais
Agudo
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Metástases Cerebrais
Epidemiologia
Patologia
Características clínicas
Cefaleia
Disfunção focal
Crises convulsivas
Disfunção cognitiva
AVC
Diagnóstico e avaliação
Fatores Prognósticos
RPA classe I sobrevida global – mediana 7,1 meses
RPA clase II – sobrevida global- mediana 4,2 meses
RPA classe III – sobrevida global – mediana 2,3 meses
Tratamento
Evidências
Cirurgia e RTCT vs. RTCT
RCIR ou Cirugia vs. tratamento combinado
RCIR + RTCT vs RTCT
Técnica de radioterapia
Simulação e posicionamento
Delimitação dos volumes de tratamento
Dose de RT
RTCT
RCIR
Dose de restrição – RCIR (QUANTEC)
Efeitos colaterais
Aguda
Tardio
Seguimento
Hematológico
Linfoma Hodgkin
Epidemiologia
Fatores de risco
História Familiar
Infecção
Fatores Sociais
Outros
Apresentação Clínica
Diagnóstico e avaliação
Estadiamento
Estádio I
Estádio II
Estádio III
Estádio IV
Vias de Disseminação
Fatores prognósticos
Tratamento
Evidências
Doença inicial prognóstico favorável
RT campo extendido, com ou sem QT
QT ou QT + RT
RT de campo envolvido ou estendido
2 ABVD ou 4 ABVD? 20Gy ou 30Gy de RT?
ABVD ou BEACOPP? 20 ou 30Gy RT?
RT após 3xABVD com PET negativo
Doença inicial prognóstico desfavorável
4 ou 6 ciclos de QT? RT em campo envolvido ou campo extendido?
4 ABVD ou 6 ABVD ou 4 BEACCOP?
Doença avançada
ABVD verus BEACOPP
QT seguido de RT em PET (+)
Técnica de Radioterapia
Simulação e posicionamento
Delineamento dos volumes de tratamento e órgãos de risco
ISRT
INRT: considere com um caso especial de ISRT
Dose RT
Técnica de RT
Dose de restrição (QUANTEC)
Efeitos colaterais
Agudo (dependente do sítio irradiado)
Crônico
Prognóstico (sobrevida 5 anos)
Seguimento
Linfoma não Hodgkin
Epidemiologia
Fatores de Risco
Estados imunológicos
Vírus e bactérias
Exposição a substâncias químicas
História familiar
História médica
Apresentação clínica
Diagnóstico e avaliação
História e exame físico
Testes laboratoriais
Imagens
Patologia
Estadiamento
Estadio I
Estadio II
Estadio III
Estadio IV
Vias de Disseminação
Local
Linfática
órgãos Extranodais
Fatores prognósticos
Tratamento
Evidências
Linfoma indolente estadio inicial (linfoma folicular, linfoma da zona marginal e LLC)
Linfoma indolente avançado
Linfoma Malt
Linfoma não Hodgkin alto grau
LDGCB
Linfoma nasal de células T/NK
Técnica de radioterapia
Simulação e posicionamento
Delineamento dos volumes de tratamento e órgãos de risco
ISRT
INRT: considere com um caso especial de ISRT
Dose RT
Linfoma indolente
Linfoma alto grau-LDGCB
Linfoma nasal de células T/NK
Técnicas de RT
Dose de restrição
Efeitos colaterais
Agudo (dependente do sítio irradiado)
Crônico
Prognóstico (sobrevida 5 anos)
Seguimento
Mieloma Múltiplo/Plasmocitoma
Epidemiologia
Fatores de risco
História familiar
Exposições ocupacionais
Infecção
Exposição à radiação
Apresentação clínica
Doença óssea
Anemia
Hipercalcemia
Infecção
Hiperviscosidade
Diagnóstico e avaliação
Gamapatia monoclonal de significado indeterminado (GMSI)
Mieloma assintomático (mieloma latente)
Mieloma múltiplo sintomático
Mieloma não secretor
Plasmocitoma solitário do osso
Avaliação
Testes laboratoriais
Aspirado de medula óssea
Radiografias
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Estádio I
Estádio II
Estádio III
Vias de disseminação
Fatores prognósticos
Tratamento
Evidências/estudos relacionados
Técnica de radioterapia
Simulação e posicionamento
Delineamento do volume de tratamento e órgãos de risco
Plasmocitoma
Mieloma múltiplo
Dose de RT
Efeitos colaterais
Agudo (dependente do sítio irradiado)
Crônico
Prognóstico
Seguimento
Plasmocitoma solitário
Mieloma múltiplo
Cabeça e Pescoço [Em breve]
